PRINCIPIO 2
🌱 🌳 A prática da restauração ecológica requer muito conhecimento ecológico que pode ser extraído de experiências práticas, Conhecimento Ecológico Tradicional (CET), Conhecimento Ecológico Local, e descobertas científicas. Essas formas de conhecimento são produtos de observação, experimentação e tentativa e erro, sejam formais ou informais.
📑 📕 O conhecimento científico relevante para a restauração vem da investigação básica (fundamental) e aplicada dentro de uma ampla gama de disciplinas, da economia às ciências sociais, físicas e biológicas, incluindo as subdisciplinas da ecologia da restauração, biologia da conservação, genética da conservação e ecologia da paisagem.
🤝 As colaborações entre restauradores e pesquisadores podem melhorar os esforços científicos por fortalecer os desenhos experimentais e melhorar a capacidade de se fazer inferências a partir de avaliações.
A falta de conhecimento e competência técnica pode ser contornada pelo manejo adaptativo, vinculado ao monitoramento focado e baseado em resultados. No entanto, na restauração compulsória (comum no setor de mineração, por exemplo) o conhecimento e a capacidade de execução devem ser adquiridos antes do projeto para garantir que os acordos legais possam ser cumpridos.
🔗 LINK NA BIO
👇 SAIBA MAIS:
https://sobrestauracao.org/single-post?id=247
A SOBRE foi resultante de mobilizações que surgiram a partir da REBRE, formada em 2010 para promover colaboração técnica e científica e a troca de conhecimentos entre os diversos atores e interesses envolvidos nos esforços de restauração ecológica no Brasil.
